Vitória Strada, participante do “BBB 25“, compartilhou recentemente com os colegas de confinamento que enfrentou um vício em cigarro eletrônico antes de entrar no programa. Sua história levanta uma reflexão importante sobre os riscos do uso do vape, frequentemente considerado uma alternativa menos nociva aos cigarros tradicionais.
O cigarro eletrônico, ou vape, é um dispositivo que aquece um líquido contendo nicotina, uma substância viciante presente também no cigarro convencional. No entanto, a concentração elevada de nicotina no cigarro eletrônico pode equivaler a consumir até 30 maços de cigarro comum, expondo os usuários a riscos de dependência e a diversos problemas de saúde. Entre as complicações mais graves, destacam-se inflamações pulmonares, doenças cardiovasculares e até câncer a longo prazo.
Especialistas em saúde alertam para o uso indiscriminado dos cigarros eletrônicos, especialmente entre os jovens, que muitas vezes desconhecem os riscos associados. A popularidade dos dispositivos, com seus sabores atrativos, cria uma falsa sensação de segurança, quando, na verdade, os danos à saúde podem ser igualmente sérios.
“Eu achava que era só um hábito bobo, mas quando tentei parar, percebi que estava muito mais dependente do que imaginava. Foi mais difícil do que qualquer outra coisa que já enfrentei”, revelou Vitória Strada no “BBB 25“.
Opções de Tratamento para o Vício em Cigarro Eletrônico
Quem deseja abandonar o vício pode recorrer a tratamentos especializados. Algumas opções eficazes incluem:
- Terapias de reposição de nicotina: Adesivos ou gomas de mascar para reduzir a dependência gradualmente.
- Medicação: Medicamentos prescritos por médicos para aliviar os sintomas de abstinência.
- Terapia comportamental: Identificação dos gatilhos emocionais e comportamentais para ajudar na superação do vício.
- Atividades físicas e hábitos saudáveis: Melhorar a qualidade de vida e controlar o desejo de fumar.
- Grupos de apoio: Oferecem suporte emocional durante o processo de cessação.